pedagoga-Lícia Janaína
domingo, 3 de novembro de 2013
pedagoga-Lícia Janaína:
1.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria
neves.
Antropologia;
Uma introdução. 7. ed. São Paulo.
Atlas, 2013.
2.
CREDENCIAIS
DOS AUTORES
Marina de Andrade Marconi,
Doutora pela UNESP, Pós-Graduada pela Escola de
Sociologia e Política Graduada em História pela UNESP – Graduada em Pedagogia
pelas Faculdades Clarentinas de Batatais, em Estudos Sociais
pela Faculdade de Pedagogia de Ituverava, Graduada em Educação Artística
pela Faculdade de Música M. Julião; Graduada em Canto Ofeônico pela
Faculdade de Música M. Julião; Graduada em Piano pela Faculdade de Música M.
Julião.
Experiência Profissional:
Professora de Antropologia da UNESP; por 16 anos
Professora de Sociologia das Faculdades Clarentinas de Batatais, por 10 anos
Professora de Antropologia da Faculdade de Filosofia de Ituverava, por 3 anos
Professora de Música e História da Escola de 1º e 2º Grau do Estado por 18
anos.
Zélia Maria Neves Presotto,
Graduada em Geografia e História, doutorada em
Ciências, ex. professora de Etnografia Geral do Brasil no curso de graduação de
História, Direito e Serviço Social na França; autora de vários artigos
publicados em revistas.
3.
PERSPECTIVA TEÓRICA DA OBRA
O assunto apresentado
aborda a origem da cultura, transcrita por teóricos da época, que estudaram
sobre a evolução das espécies e como se desenvolveram ao longo do tempo.
4 . RESUMO DA OBRA
O capítulo (13) do livro Antropologia, que fala
sobre as teorias da cultura, é dividida em cinco teorias que surgiram no século
XIX através de escolas onde alguns pensadores abordaram o desenvolvimento da
origem e cultura da humanidade. A
primeira é o Evolucionismo Cultural que trás uma linha de pensamento ou
“escolas” teóricas onde alguns pensadores da teoria procuraram descrever e
explicar o desenvolvimento da civilização humana, segundo pensadores
evolucionista da época, diz que a espécie humana é só e, portanto, cada
sociedade seguiria uma única trajetória a partir do estado “primitivo.” Três
dos grandes representantes da teoria do evolucionismo foram considerados pais
da antropologia (Franzer, Taylor e Morgan).
A segunda teoria é o difusionismo, que tem o
termo (do inglês diffusionism) que procura explicar o desenvolvimento cultural
através do processo de difusão de elementos culturais de uma cultura para
outra, ou seja, enfatiza a relativa raridade de novas invenções e a importância
dos constantes empréstimos culturais na história da humanidade.
A teoria do fucionalismo surgiu na década de 30,
e os mentores dessa escola, preocuparam-se não mais com as origens ou sua
história, mas com a lógica do sistema focalizado, ou seja, conhecer a realidade
cultural em um dado momento e a visão sistêmica. , relacionando a sociedade a
um organismo. O funcionalismo realizou uma verdadeira revolução dentro das
ciências do comportamento, dando novas perspectivas à teoria antropológica.
O configuracionismo pode ser considerado um
prolongamento do difusionismo norte-americano, por estar voltada a interesses culturais
particulares, essa escola também ficou conhecida por tratar o psicológico ou
tipológico do comportamento cultural. Alguns críticos dessa teoria apontam com
contribuições o emprego de vários conceitos, tais como: configurações, padrões
de cultura total, propósitos, molas mestras, objetivos, orientações etc.
O estruturalismo é a teoria mais recente,
desenvolveu-se paralelamente ao funcionalismo e adotou posições próprias,
sempre de natureza subjetiva. Pode-se dizer que o estruturalismo é um conjunto
de teorias e um método de analise que compreende ampla realidade cultural.
Entre as temáticas que suscitaram uma analise estão: natureza e história, culturas
simples e complexas, e modelos conscientes e inconscientes.
5.
CONCLUSÃO DA RESENHISTA
De um modo geral, o capitulo (13) do livro
Antropologia, mostra como se desenvolveu as teorias e como cada uma foi
importante para o desenvolvimento entre todos os povos da Terra. Cada teoria
foi obra de muitos pensadores, e alguns deles se destacaram por abordarem fatos,
que definiu cada período através dos métodos e pesquisas para explicar o
comportamento humano. Portanto as teorias da cultura trouxeram grandes
contribuições para a antropologia.
6.
CRITICA SOBRE A OBRA
Este capítulo fornece muita informação
importante e destaca vários teóricos conhecidos pelas suas pesquisas e dados
que nos leva a questionar cada teoria e entender como iniciou cada uma delas,
para assim entender melhor a importância e seu desenvolvimento até aqui.
É uma leitura muito complicada, que exige muito
conhecimento, por se tratar de escolas onde muitos pensadores, que embora
tenham estabelecido uma seqüência detalhada, fazem necessário um aprofundamento
da leitura e de suas pesquisas.
Compreender cada etapa da teoria da cultura nos
faz entender o quanto essas mudanças transformaram a cultura e o quanto isso
nos beneficiou.
Contudo, faz-se necessário uma adaptação para
que não haja tanto sofrimento com algumas dessas mudanças, no entanto temos que
aprender a conviver com as transformações que ainda surgirão daqui pra frente e
entender cada comportamento cultural.
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